Os principais erros cometidos pelas empresas ao implementar a Inteligência Artificial Generativa, de acordo com o BCG

Mergulhando na Onda da Inteligência Artificial Generativa: A Coragem de Transformar os Negócios

Empresas brasileiras ainda relutam em adotar Inteligência Artificial Generativa, apesar do potencial revolucionário

Desde o lançamento do Bate-papoGPT em novembro de 2022, o mercado de Inteligência Artificial Generativa tem se expandido rapidamente. No entanto, muitos líderes ainda demonstram receio em adotar essa nova tecnologia de forma estratégica e transformacional em seus negócios.

De acordo com Sylvain Duranton, líder global do BCG X, e Henrique Sinatura, diretor executivo do BCG, os líderes precisam ter coragem para mergulhar de cabeça na adoção da IA Generativa. Durante o BCG Edge, evento global da consultoria, eles ressaltaram a importância de escolher um ou dois processos internos essenciais para escalar o uso dessa tecnologia de forma inovadora.

Embora pesquisas do BCG mostrem que os brasileiros estão entre os mais abertos à adoção da IA Generativa, ainda há uma resistência significativa por parte das empresas. Henrique Sinatura destaca que, apesar da curiosidade e pioneirismo dos brasileiros em relação à tecnologia, a maioria das empresas ainda está em estágios iniciais de experimentação, sem uma transformação em escala efetiva.

Os líderes enfrentam desafios em relação à escolha de fornecedores e soluções de IA Generativa, bem como em relação à aplicação da tecnologia em diferentes áreas da empresa. Além disso, questões jurídicas e de governança também têm impacto na adoção em escala da IA Generativa.

Sylvain Duranton enfatiza a importância de não esperar para iniciar a jornada de adoção da IA Generativa, destacando que a coragem é mais importante do que o conhecimento técnico. Ele ressalta que a vantagem competitiva das empresas na próxima década estará diretamente ligada à sua capacidade de adotar e adaptar-se rapidamente a essa tecnologia.

Diante desse cenário, a recomendação é que as empresas priorizem um ou dois grandes casos de uso da IA Generativa, em vez de dispersar investimentos em experimentos menores. A coragem e a liderança dos executivos serão fundamentais para impulsionar a transformação digital e garantir a competitividade no mercado.

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